12 BLOQUEIOS INCONSCIENTES QUE IMPEDEN A ABUNDANCIA E O PROGRESSO
O nosso corpo tem um processo natural e perfeito, para processar os alimentos, que consiste em:
Mastigação de alimentos, digestão, seleção de nutrientes e eliminação de desperdícios.
Neste processo, sumamente complexo, a nossa mente consciente não intervém, apenas a nossa parte inconsciente do cérebro e a medula executam e controlam com precisão essa tarefa.
O importante a destacar aqui, para mencionar a extraordinária potencia e sabedoria que o nosso corpo tem para sobreviver é que o organismo seleciona o que necessita e convém e descarta continuamente o que não o ajuda a estar saudável e na possessão plena das suas capacidades habituais.
Lamentavelmente, esta mesma sabedoria do corpo a nível inconsciente, não se aplica à nossa mente, no sentido de se cuidar a si própria, dos alimentos que recebe: pensamentos, emoções e sensações. A maioria das pessoas, habitualmente deixa que as emoções negativas, como pensamentos de fracasso, ansiedade, dúvidas, violência, etc., infestem e adoeçam o seu estado mental, físico e emocional.
Para ter uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos, necessitamos aprender a identificar aquela informação: sentimentos, eventos e experiencias, que não constroem a nossa vida e que impedem o nosso crescimento e bem-estar.
Podemos definir a mente humana em duas partes fundamentais que são:
A parte consciente que através dos cinco sentidos reconhece o meio em que vivemos e cuja função principal é pensar e a nossa parte inconsciente ou subconsciente, que se define formalmente como “um programa de actos e pensamentos repetidos e/ou emoções intensas, que executa acções em qualquer ser humano e que os obriga a continuar a executá-las”.
Pois bem. A parte inconsciente, tal como o indica esta definição, age como chefe do nosso comportamento e controla os nossos actos e reações perante os sucessos e acontecimentos da vida diária, em mais de um 95%. Por este motivo, ainda que a vida nos ofereça desde o exterior o melhor, no exterior da nossa mente existe uma variada oferta de acontecimentos, positivos ou negativos e está em nós escolher o melhor e eliminar o que pode afectar o nosso comportamento e a nossa paz mental e emocional.
Durante toda a nossa vida recebemos grandes quantidades de informação que podemos interpretar como positiva ou negativa, segundo o sistema de valores que enaltece o ser humano. Entendendo como valores as diretrizes fundamentais que regem a nossa vida em harmonia com Deus ou o ser Supremo, connosco e com os seres que nos rodeiam e toda a natureza.
Neste artigo iremos falar de 12 bloqueios mentais e emocionais a nível inconsciente que debilitam a nossa vida e que se devem reconhecer, tratar, transformar e eliminar para continuar a nossa vida positivamente, em direcção à realização dos nossos sonhos e objetivos.
Esses bloqueios são:
Sentimento de Culpa: Este nasce da necessidade de culpar os demais pelos resultados que obtemos. Frequentemente, é também um indicador de uma profunda baixa autoestima.
A Depressão: Actualmente este é um mal muito estendido e é uma consequência de desejos e objetivos frustrados, mas também pode resultar de uma situação involuntária ou inesperada como o caso das vitimas de um sequestro ou um recluso que cumpre uma pena; mas fundamentalmente resulta de uma linha de pensamento e sentimento tendencioso, carente de agradecimento diante de toda a abundancia interior e exterior com a que todos os seres humanos foram dotados.
A Ansiedade: É o resultado de querer dominar ou entender uma situação que se apresenta ou se pode apresentar sem poder hacer muito ao respeito, para que não afecte o estado mental e emocional. Actualmente é muito frequente e surge devido ao ritmo de vida acelerado e à acção dos meios de comunicação, TV, rádio, imprensa, na parte inconsciente da mente do publico. Não incluímos a internet, porque este é um sistema voluntario por completo, onde cada quem escolhe o que deseja ver ou ouvir.
A Indiferença: Esta é principalmente o descuido ou a apatia frente a situações ou pessoas que não entendemos, que muitas vezes podem representar para nós uma mudança positiva e a desperdiçamos, privando-nos de um beneficio por ignorância ou experiencias previas negativas.
A Crítica: Ainda que muitas vezes pode ser positiva, começando por nós próprios, é um juízo que fazemos muito, que não produz o efeito esperado e que atrapalha as relações sociais, familiares, laborais e sentimentais.
A Indecisão: Melhor conhecida como a doença de “Paralisia por Análises”. No entanto existem certos métodos comprovados que nos ensinam a tomar um de dois ou mais caminhos possíveis, para decidir e agir de acordo com o que mais nos convém, ainda que isto venha acompanhado de sacrifícios, como muitas vezes ocorre com certos eventos na nossa vida.
O Adiamento: Conhecida como a “Doença do Fracasso”, porque adia indefinida ou momentaneamente a ação e mata mais ideias e empresas que a própria violência que existe no mundo.
O Perfeccionismo: É esperar um modelo mental ideal das situações da vida, da natureza, das pessoas e das coisas. Esta conduta coloca de manifesto uma grande resistência à mudança, que é impossível de prever e que se deve aceitar e aproveitar para crescer e evoluir.
O Ressentimento: Este é um dos pontos mais neurálgicos de todos os seres humanos, porque todos, em algum momento da vida fomos agredidos por situações, pessoas, animais ou coisas de forma voluntária ou involuntária. Ainda que as raízes deste estado espiritual psicológico e emocional são profundas, devemos recorrer ao perdão e a uma mudança de actividade e evitar no possível, situações que o fomentem.
A Auto-compaixão: Geralmente surge devida à ausência de afectos e baixa autoestima. No entanto um dos melhores antídotos que existem para a curar é tomar consciência dos dons recebidos, ser agradecido e aproximar-se a outras pessoas necessitadas sem esperar recompensas e dar lo que esperamos receber e no processo encontraremos o reconhecimento que esperávamos.
A Confusão: Trata-se de separar os elementos de um problema que esteja a suceder e dar-se o tempo necessário para o analisar, com a cabeça fria e evitar ao máximo, que as emoções do momento tomem as decisões por nós. Ainda que muitas situações da vida pedem decisões imediatas, podem-se tomar decisões parciais e esperar pelo menos um dia, para definir uma postura adequada a respeito.
A Culpa: Há certos momentos em que é saudável sentir remorsos por algo que se fez mal, porque proporciona o domínio emocional para não o voltar a cometer. O problema está quando o problema se acaba e a pessoa continua a julgar-se interiormente e a se ressentir por situações que já não se podem mudar.
Fazer o Trabalho de identificação é muito importante e isso pode ser feito por cada um, em consciência, ou buscar ajuda para amenizar estas condições e assim dar saída a emoções e sentimentos que não aportam nada bom à nossa vida e pelo contrario nos estagnam e frustram cada vez mais. Se desejas o acompanhamento no teu processo podes escrever-me ao correio compartiendoluz1@hotmail.com. Com gosto enviar-te-ei toda a informação das minhas consultorias privadas. Abraços de Luz.
Solange
Artigo de Camilo Barrado crearfuturoglobal.com
Tradução: Lúcia
Comments
Post a Comment